Voltei. Sem mais, vamos ao que interessa.

A briga sobre qual é melhor, Disco de Vinil ou CD, gera grande polêmica no mundo todo. Os chamados "bolachões" de vinil foram a forma de reprodução de música mais utilizada até hoje. Porém, com o surgimento dos CDs (a sigla para o termo em inglês Compact Disc, ou seja, Disco Compacto), os grandalhões caíram em desuso. Mas ainda há quem prefira os antigos discos analógicos aos modernos discos digitais. Não há dúvida de que ambos tem seus prós e seus contras. Porém é preciso ver qual será o uso dado a cada um.
Os discos de vinil surgiram no final da década de 1940, deixando para trás os antigos discos de goma-laca, pois eram mais leves, maleáveis e resistentes que seus antecessores. Além de trazer um número maior de canções e melhor qualidade sonora. O vinil é um policarbonato muito bom para armazenar informações analógicas, pois é fácil de se construir cadeias dele, e tem um tamanho de molécula bem pequeno, além de fácil moldagem. Mas algumas informações, que só são reproduzidos pelos instrumentos originais, são perdidas por irregularidades do material, porém muito pouco é perdido. Infelizmente o vinil sofre deteriorações com o tempo, tendo que estar sempre livre de poeira, para não prejudicar a agulha. Além de ocupar bastante espaço e ter que ser armazenado verticalmente.
Já os discos compactos, que surgiram entre o final da década de 1980 e o início da década de 1990, trouxeram mais praticidade para esse universo. Agora os discos eram bem menores e traziam bem mais canções. De 46 minutos de música (divididos em dois lados de 23), passamos a poder ouvir 72 minutos ininterruptamente. Não havia mais a necessidade de limpar os discos, pois não havia nem mesmo o risco dos chiados, não era necessário trocar de lado. O armazenamento era mais prático. Porém perdeu-se com a qualidade (mais especificamente, quantidade) do som produzido pelos discos digitais, já que a gravação digital deixa de lado muitos dos sons captados, e das imagens dos encartes que tiveram seu tamanho reduzido de 900cm² para 156,25cm², para trazer tamanha praticidade ao consumidor.
É importante ver que uma dona de casa, por exemplo, prefere simplesmente colocar o disco no aparelho, apertar o play e continuar seu trabalho, sem prestar atenção ao som, enquanto um profissional do ramo prefere ter mais trabalho para colocar a canção que quer ouvir para tocar e ouvi-la com mais qualidade. Ou seja, não se deve ignorar nenhuma forma de reprodução de áudio. Apenas escolher aquela que mais interessa para a situação.
Os discos de vinil surgiram no final da década de 1940, deixando para trás os antigos discos de goma-laca, pois eram mais leves, maleáveis e resistentes que seus antecessores. Além de trazer um número maior de canções e melhor qualidade sonora. O vinil é um policarbonato muito bom para armazenar informações analógicas, pois é fácil de se construir cadeias dele, e tem um tamanho de molécula bem pequeno, além de fácil moldagem. Mas algumas informações, que só são reproduzidos pelos instrumentos originais, são perdidas por irregularidades do material, porém muito pouco é perdido. Infelizmente o vinil sofre deteriorações com o tempo, tendo que estar sempre livre de poeira, para não prejudicar a agulha. Além de ocupar bastante espaço e ter que ser armazenado verticalmente.
Já os discos compactos, que surgiram entre o final da década de 1980 e o início da década de 1990, trouxeram mais praticidade para esse universo. Agora os discos eram bem menores e traziam bem mais canções. De 46 minutos de música (divididos em dois lados de 23), passamos a poder ouvir 72 minutos ininterruptamente. Não havia mais a necessidade de limpar os discos, pois não havia nem mesmo o risco dos chiados, não era necessário trocar de lado. O armazenamento era mais prático. Porém perdeu-se com a qualidade (mais especificamente, quantidade) do som produzido pelos discos digitais, já que a gravação digital deixa de lado muitos dos sons captados, e das imagens dos encartes que tiveram seu tamanho reduzido de 900cm² para 156,25cm², para trazer tamanha praticidade ao consumidor.
É importante ver que uma dona de casa, por exemplo, prefere simplesmente colocar o disco no aparelho, apertar o play e continuar seu trabalho, sem prestar atenção ao som, enquanto um profissional do ramo prefere ter mais trabalho para colocar a canção que quer ouvir para tocar e ouvi-la com mais qualidade. Ou seja, não se deve ignorar nenhuma forma de reprodução de áudio. Apenas escolher aquela que mais interessa para a situação.
9 Testemunhas:
Tinha que ser coisa de Daniel mesmo viu... Haha, mas eu gostei da matéria. Bjs :*
Finalmente alguma atualização por aqui! \o/ hsuahs..
Gostei da matéria tambem! :) Sua cara! ;] haha..
Acho que aqui em casa não tem nenhum disco de vinil... e quase nenhum CD... ._. husahs..
;*
ADORO ouvir os LPs daqui de casa. Seja do Kiss ou do Sá & Guarabyra.
Só não rola os da Xuxa, Paquitos e variantes...
os cds estão perdendo pros mpetc... da vida neh
eh um ciclo vicioso!
E o formato MP3 é de qualidade ainda inferior à do CD.
Concordo com a colega 'Milla', até os CDs estão ficando ultrapassados, e perdendo espaço, acho que num futuro muito próximo os CDs vão estar extintos assim como os LPs.
Na verdade os LPs não foram extintos. Mas só são usados por viciados ou profissionais em música.
Mas admito usar muito mais os CDs e MP3 que o LP. Mas isso é por motivos óbvios. Falta de contato com LP. Porque sou muito mais a qualidade sonora proporcionada pelos bolachões.
é. eu ia falar do mp3! auheauheua
[sá e guarabira é foda. o zé rodrix que tocava com eles que morreu há uns meses ai..]
Visitem: www.loshusties.blogspot.com
o mundo. sob nossa visão.
Dá um sono dos infernos mas até que é bom... O que é bom pra caralho é 14 Bis, mas tem uns lados de LPs deles que eu ponho exclusivamente pra dormir.
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